Arte da capa de Direito e violência em
Jacques Derrida, 2017, de José Antonio R. Magalhães
O
livro funciona, a uma só vez, como uma introdução ao pensamento do filósofo
francês sobre o tema do Direito e como uma análise de suas relações com a
violência, em diálogo com autores contemporâneos como Giorgio Agamben, Judith Butler
e Slavoj Zižek. Por fim, trata-se de um livro historicamente situado, que
procura responder a acontecimentos recentes, inserindo-se no debate sobre junho
de 2013 e tudo o que se seguiu.
A fotografia de capa apresenta uma composição feita de pequenos objetos heterogêneos. Ao passo que podem ser vistos, individualmente, como símbolos mais ou menos convencionais, sua reunião inesperada convida a pensar outras formas de nos relacionarmos ao real, seja por meio da ação, seja por meio da reflexão, ou ambos. Assim como, por exemplo, no embate contra o aparato de violência do Estado, um indivíduo qualquer pode fabricar seu próprio coquetel molotov, a partir de elementos presentes em seu ambiente cotidiano.
A fotografia de capa apresenta uma composição feita de pequenos objetos heterogêneos. Ao passo que podem ser vistos, individualmente, como símbolos mais ou menos convencionais, sua reunião inesperada convida a pensar outras formas de nos relacionarmos ao real, seja por meio da ação, seja por meio da reflexão, ou ambos. Assim como, por exemplo, no embate contra o aparato de violência do Estado, um indivíduo qualquer pode fabricar seu próprio coquetel molotov, a partir de elementos presentes em seu ambiente cotidiano.