Em colaboração com Alexandre Gwaz
Performance musical > bateria acústica, computadores, equipamento de gravação, luzes de LED
Performance musical > bateria acústica, computadores, equipamento de gravação, luzes de LED
A performance Toque Aquela Música consistiu na gravação ao vivo de um disco de cinco faixas. Intitulado "Toque até morrer", ele é a versão fantasma de outro disco, aquele que eu deveria ter gravado com minha banda de adolescência dez anos antes.
Os subterrâneos surgiu em meados de 2004 no Rio de Janeiro do encontro de cinco amigos com alguma pretensão artística e terminou algum tempo depois como tantos outros conjuntos análogos: por motivo de brigas e desentendimentos. Mas, neste caso específico, deixando ainda um contrato por assinar com uma gravadora e uma fita demo com os arranjos prontos para cinco canções inéditas.
O disco segue à risca as partituras originais, mas contém apenas a parte que me cabia à época: a bateria. Ele foi gravado ao vivo no Espaço BREU, em São Paulo, no dia 2 de dezembro de 2017, com o auxílio do artista sonoro Alexandre Gwaz. A bem da verdade, o trabalho já havia começado muito antes: pois fora necessário todo um longo processo de reaprendizado do instrumento, com o qual não tivera mais contato desde então.
Forçando o corpo de volta ao vigor do passado, tal dispositivo performático buscou trazer à tona os contornos quase míticos que a ideia da “banda” tem no imaginário de tantos outros jovens que, assim como eu, escolheram a música como primeira plataforma de trocas. Mas evidenciou ainda, por meio de um flagrante jogo de ausências, o efeito por vezes devastador da passagem do tempo, sufocando essas mesmas aspirações, desejos e iniciativas sob o peso dos imperativos da vida adulta.
Os subterrâneos surgiu em meados de 2004 no Rio de Janeiro do encontro de cinco amigos com alguma pretensão artística e terminou algum tempo depois como tantos outros conjuntos análogos: por motivo de brigas e desentendimentos. Mas, neste caso específico, deixando ainda um contrato por assinar com uma gravadora e uma fita demo com os arranjos prontos para cinco canções inéditas.
O disco segue à risca as partituras originais, mas contém apenas a parte que me cabia à época: a bateria. Ele foi gravado ao vivo no Espaço BREU, em São Paulo, no dia 2 de dezembro de 2017, com o auxílio do artista sonoro Alexandre Gwaz. A bem da verdade, o trabalho já havia começado muito antes: pois fora necessário todo um longo processo de reaprendizado do instrumento, com o qual não tivera mais contato desde então.
Forçando o corpo de volta ao vigor do passado, tal dispositivo performático buscou trazer à tona os contornos quase míticos que a ideia da “banda” tem no imaginário de tantos outros jovens que, assim como eu, escolheram a música como primeira plataforma de trocas. Mas evidenciou ainda, por meio de um flagrante jogo de ausências, o efeito por vezes devastador da passagem do tempo, sufocando essas mesmas aspirações, desejos e iniciativas sob o peso dos imperativos da vida adulta.
Cartazes > 4 impressões em papel fotográfico (70 x 47,5
cada)
Disco > registro da performance sonora,
disponível em mp3 e vinil de 10 polegadas
(edição de 100), contendo pôster assinado
(edição de 100), contendo pôster assinado
Vídeo > teaser de lançamento
do disco Toque até morrer