︎︎︎ 2024
︎︎︎ 2023
︎︎︎ 2017-2021
︎︎︎ 2020
︎︎︎ 2019-2020
︎︎︎ 2019
︎︎︎ 2016-2019
︎︎︎ 2016
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2024
Histórias da art contemporânea | (curso semestral para o Master 1 Humanités et Industries Créatives’ especialização ‘Image et Création Contemporaine’) CY Cergy Paris Université, Cergy
Construção e desconstrução da imagem do artista | (workshop de dois dias no ‘Séminaire de recherche et méthodologie du mémoire’ de Cécile Vincent-Cassy no ‘Master 1 Humanités et Industries Créatives’ especialização ‘Image et Création Contemporaine’) CY Cergy Paris Université, Cergy
Co-orientação de mestrado | (orientação de estudos anual para os estudantes de arte de nível Master 1 Aloïs Chalopin, Lorena Almario Rojas e Luciano Ortiz)
École nationale supérieure d’arts de Paris Cergy, Cergy
2023
Coordenação de ensino para o 3o ano | (orientação de estudos para estudantes de graduação em arte com Laura Huertas Millan, Eric Maillet e Jean-Luc Verna) École nationale supérieure d’arts de Paris Cergy, Cergy
The story I am writing about in not fiction – it happened in our family | workshop de três dias na ‘School of Conceptual and Contextual Practices’, dirigida por Carla Zaccagnini Royal Danish Academy of Fine Arts, Copenhague
2017-2021
Histórias da arte moderna e contemporânea | (ensino e coordenação de curso semestral) Museu de Arte de São Paulo
2020
A origem do museu, da crítica e da curadoria & A imagem no lugar da obra | (ensino de curso de curta duração) Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro
2019-2020
História da fotografia: textos essenciais | (ensino e coordenação de curso semestral) Ateliê Fotô, São Paulo
2019
A figura social do artista em suas diferentes formas | (workshop intensivo de um dia) Colégio Humboldt, São Paulo
2016-2019
Destruição e remontagem fotográfica em dois tempos; A imagem insignificante; ‘Táticas do cotidiano & Você aperta o botão, nós fazemos o resto | (ensino de cursos de curta duração) Ateliê Fotô, São Paulo
2016
Histórias da arte moderna e contemporânea | (ensino junto a Veronica Stigger) Museu de Arte de São Paulo
Residência Artística São João | (curso especial de dois dias e acompanhamento dos residentes) como professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro
2015
O que se mostra: a função do museu, da crítica o do curador & A fotografia e seus fantasmas | (ensino de cursos semestrais) Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro
A dúvida de Cézanne e Mitologias brasileiras | (ensino junto a Thiago Martins de Melo) programa intensivo 'EAVerão', Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro
2014
O que é um curador? | (curso intensivo de uma semana) Espaço Experimental de Arte Belo Horizonte, BRA
2012-2013
O que é um curador?, A arte depois da filosofia & A dúvida de Cézanne | (ensino de cursos de curta duração Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, BRA
Histórias da art contemporânea | (curso semestral para o Master 1 Humanités et Industries Créatives’ especialização ‘Image et Création Contemporaine’) CY Cergy Paris Université, Cergy
Histórias da art contemporânea: Este curso se concentrerá na produção artística da segunda metade do século XX até à atualidade. Em vez de traçar uma história linear e homogénea da arte contemporânea, abordaremos os artistas e as suas criações através de questões formais, mas também filosóficas e sociais, ligadas a seus contextos de produção e circulação. O objetivo é alargar a narrativa canónica da história da arte afim de incluir outras perspectivas e, sobretudo, personagens. Ao fim do curso, os alunos deverão ser capazes de identificar os principais traços da produção artística nos períodos abordados, e refletir sobre as contribuições, mecanismos de significação e impasses (de uma seleção) de obras que ainda nos são contemporâneas.
Construção e desconstrução da imagem do artista | (workshop de dois dias no ‘Séminaire de recherche et méthodologie du mémoire’ de Cécile Vincent-Cassy no ‘Master 1 Humanités et Industries Créatives’ especialização ‘Image et Création Contemporaine’) CY Cergy Paris Université, Cergy
Construção e desconstrução da imagem do artista: Em dois encontros, analisaremos o fenómeno da arte contemporânea, em que as obras dos artistas tendem a confundir-se cada vez mais com a sua "personalidade": "Eu sou, logo crio". De onde vem a ideia de singularidade na expressão artística? E o que acontece quando esta ideia é cooptada por um sistema económico que procura colocar a individualidade em primeiro lugar? Quando a imagem do artista se torna o modelo de uma sociedade narcisista, que valor cabe atribuir às noções de imaginação, de criação e de construção de si?
Co-orientação de mestrado | (orientação de estudos anual para os estudantes de arte de nível Master 1 Aloïs Chalopin, Lorena Almario Rojas e Luciano Ortiz)
École nationale supérieure d’arts de Paris Cergy, Cergy
2023
Coordenação de ensino para o 3o ano | (orientação de estudos para estudantes de graduação em arte com Laura Huertas Millan, Eric Maillet e Jean-Luc Verna) École nationale supérieure d’arts de Paris Cergy, Cergy
The story I am writing about in not fiction – it happened in our family | workshop de três dias na ‘School of Conceptual and Contextual Practices’, dirigida por Carla Zaccagnini Royal Danish Academy of Fine Arts, Copenhague
The story I am writing about in not fiction – it happened in our family: O workshop tem por objetivo apresentar e discutir uma abordagem documental de narrativas autobiográficas na arte. Começaremos por examinar o conceito de "arte documental" (CAILLET, POUILLAUDE, 2017), e a sua relevãncia no interesse renovado dos artistas por arquivos e documentos a partir dos anos 2000 - o que também tem sido chamado de "virada documental" (NASH, 2004). Passaremos em seguida à discussão da hipótese de uma "performatividade dos documentos". A minha atual pesquisa de doutorado - centrada na falsificação de documentos em minha própria família - servirá de plataforma para refletirmos sobre como as noções de fato, ficção e falsificação podem ser aplicadas às histórias pessoais. Finalmente, os participantes serão convidados a trazer esboços de obras de arte ou ensaios, baseados na análise de um documento familiar previamente escolhido (imagem, objeto ou outro). Ao lermos nossos próprios dados biográficos através das lentes de uma noção alargada de documentário, levantamos assim a possibilidade de obras de arte funcionarem como verdadeiros "estudos de caso" realizados em primeira pessoa.
2017-2021
Histórias da arte moderna e contemporânea | (ensino e coordenação de curso semestral) Museu de Arte de São Paulo
Histórias da arte moderna e contemporânea: O curso tem por objeto a produção artística da segunda metade do século 19 até os dias atuais. Longe da exposição de uma história da arte linear e homogênea, propõe-se aqui abordar os artistas e suas obras à luz de determinado número de questões, de ordem formal, mas também filosófica e social, relevantes a seus contextos. Isto não significa retirar da arte sua especificidade no interior da esfera cultural, mas, pelo contrário, abrir sua história a outras perspectivas e narrativas possíveis. Almeja-se, idealmente, que cada uma das aulas possa funcionar como uma pequena introdução autônoma à história da arte moderna e contemporânea, orientada por uma questão específica, desde sua origem até seus desdobramentos posteriores. Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz não apenas de identificar a produção artística nos períodos abordados, mas também de compreender sua motivação, seus mecanismos históricos e seus impasses diante de questões que seguem em aberto.
2020
A origem do museu, da crítica e da curadoria & A imagem no lugar da obra | (ensino de curso de curta duração) Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro
A origem do museu, da crítica e da curadoria: O curso pretender retraçar a origem, histórica e conceitual, do museu e da crítica de arte, em um arco que vai do fim do século 18 a meados do 20. Pretende-se, com isso, sugerir que a exibição e o julgamento de uma obra de arte podem ser tão importantes quanto o ato criador que lhe deu origem. Analisar tais “atos de recepção” implica ir além do espaço privatizado e mistificado do ateliê do artista e fazer uma série de perguntas que extrapolam o fazer artístico, a saber: quem decide o que se mostra ou não em uma exposição? O ainda, quem decide o que entra ou não para os livros de história? Trata-se, em suma, de refletir criticamente sobre os mecanismos, problemas e impasses que estão ainda hoje na base de nossas políticas de legitimação / exibição da arte. Mas também, no caminho, de reencontrar o caráter aberto e público da História da Arte. Longe de limitar-se a uma narrativa de indivíduos isolados em suas mentes, em suas obras, em suas casas, esta é, na realidade, uma história aberta ao público. É, de certa forma, um espelho da história da própria noção de esfera pública.
2019-2020
História da fotografia: textos essenciais | (ensino e coordenação de curso semestral) Ateliê Fotô, São Paulo
História da fotografia: textos essenciais: O curso pretende oferecer os instrumentos conceituais necessários a um embate direto com textos-chave da história da fotografia. Tomando por bibliografia de base o compêndio Ensaios Sobre Fotografia: De Niépce a Krauss [Org. Alan Trachtenberg, ed. Orfeu Negro, 2013], serão lidos em sala de aula textos fundamentais de dois grandes períodos do dispositivo: a saber, o de sua invenção e popularização, de meados do século 19 até a virada do século 20; e, em seguida, o de sua consolidação como forma de arte, entre 1900 e 1950. Entre os autores estudados estão nomes como Edgar Allan Poe, Henry Fox Talbot, Charles Baudelaire, Berenice Abbott, Alfred Stieglitz, Laszlo Moholy-Nagy, entre outros...
2019
A figura social do artista em suas diferentes formas | (workshop intensivo de um dia) Colégio Humboldt, São Paulo
A figura social do artista em suas diferentes formas: O objetivo deste encontro é oferecer uma visão panorâmica dos variados papeis cumpridos pelo artista na sociedade ocidental, sobretudo ao longo dos séculos 19, 20 e início do 21. Com o apoio de vasto material iconográfico assim como de trechos de textos selecionados, veremos como, por um lado, as grandes mudanças societárias que marcaram a modernidade impactaram diretamente o campo da arte, ao atribuir novas funções à “criatividade". Mas também, por outro lado, como os artistas de épocas diferentes, de forma crítica e engajada, responderam à essas transformações, assumindo para si nova atitudes ou personas, tais como "o artista vanguardista, ou o cronista, gênio, boêmio, profeta, empresário ou trabalhador”.
2016-2019
Destruição e remontagem fotográfica em dois tempos; A imagem insignificante; ‘Táticas do cotidiano & Você aperta o botão, nós fazemos o resto | (ensino de cursos de curta duração) Ateliê Fotô, São Paulo
Destruição e remontagem fotográfica em dois tempos: Pensando a fotografia para além do prisma do “meio” específico, este curso busca mostrar como problemas e desafios introduzidos pela fotografia no século 19 vão informar os debates e trabalhos das vanguardas históricas — notadamente o Construtivismo Russo, com seu interesse marcado pela teoria da montagem. Uma análise detida dos conceitos de reprodução, serialidade e contexto permitirá, em um segundo momento, estabelecer as condições nas quais a fotografia parece ressurgir na Arte Contemporânea, nas formas “híbridas” da performance, instalação e outras práticas de caráter conceitual dos anos 1960 e 70.
A imagem insignificante: O curso teórico visa propor uma leitura renovada do texto canônico de Roland Barthes, A câmara clara (1980). Ao identificar a sua famosa noção de “punctum” às figuras do trauma pessoal e do terror coletivo, pretende-se aqui interrogar o fundo de nonsense que carrega toda imagem fotográfica. Compreender o caráter “insignificante” da mensagem fotográfica, como dizia o próprio Barthes em 1960, é colocar a questão radical da fotografia: a da imagem pensada enquanto imagem, e não enquanto linguagem.
Você aperta o botão, nós fazemos o resto: Condenada por Marx como uma forma de alienação no trabalho, e louvada por Freud como uma metáfora do trabalho do inconsciente, a “máquina" é apreendida no século 19 como algo de "outro" em relação ao humano. Tomando como ponto de partida os ensaios de Susan Sontag Sobre a fotografia (1977), este curso teórico se propõe a retraçar o papel desse dispositivo na formação de uma visão “outra” da modernidade. É adotando certas estratégias de estranhamento da máquina que os artistas do século 20 vão chegar às suas mais radicais experimentações — a começar pelos Surrealistas e seu "automatismo psíquico".
2016
Histórias da arte moderna e contemporânea | (ensino junto a Veronica Stigger) Museu de Arte de São Paulo
Residência Artística São João | (curso especial de dois dias e acompanhamento dos residentes) como professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro
2015
O que se mostra: a função do museu, da crítica o do curador & A fotografia e seus fantasmas | (ensino de cursos semestrais) Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro
A fotografia e seus fantasmas: Em sua Pequena História da Fotografia, de 1931, Walter Benjamin afirma que a verdadeira questão da fotografia não é saber se esta seria uma arte como as demais, mas o que seria das outras artes depois dela. O presente curso visa pensar a fotografia para além do prisma do meio específico artístico, ao interrogar os três fenômenos díspares que convergem no interior do aparelho fotográfico: a reprodução, o índice e o automatismo. À luz de diferentes teorias da fotografia (Benjamin, Barthes, Sontag), e passando por campos como a psicanálise, a linguística e a filosofia, observaremos como conceitos transformam radicalmente as artes visuais. Em um primeiro momento, nas vanguardas históricas do início do século XX, notadamente no Construtivismo, no Dadá e no Surrealismo; e, na sequência, seus ecos nas formas “híbridas” da arte contemporânea, do fim da década de 1950 ao início dos anos 1980.
A dúvida de Cézanne e Mitologias brasileiras | (ensino junto a Thiago Martins de Melo) programa intensivo 'EAVerão', Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro
2014
O que é um curador? | (curso intensivo de uma semana) Espaço Experimental de Arte Belo Horizonte, BRA
2012-2013
O que é um curador?, A arte depois da filosofia & A dúvida de Cézanne | (ensino de cursos de curta duração Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, BRA
A dúvida de Cézanne: O curso tem como objetivo oferecer a oportunidade de um encontro direto com o ensaio “A dúvida de Cézanne” (1945), do filósofo francês Maurice Merleau-Ponty. Sob a forma de um ateliê de leitura intimista, serão introduzidos progressivamente os instrumentos necessários à compreensão e à crítica desta que é uma das mais significativas tentativas de acercar as razões da arte Moderna. Vasto material iconográfico será utilizado como apoio e elemento condutor da leitura coletiva, que abordará temáticas variadas como a pintura de Paul Cézanne e o pós-impressionismo francês, a perspectiva linear do Renascimento italiano, e ainda a corrente filosófica da Fenomenologia.
A Arte depois da filosofia: O curso visa oferecer aos alunos, artistas ou não, os instrumentos necessários à compreensão e crítica do ensaio “A arte depois da filosofia” (1969), do artista norte-americano Joseph Kosuth. Pregando de modo categórico — sob a égide da obra de Marcel Duchamp — a independência da Arte em relação à Estética e o fim dos ditames da crítica Modernista, este manifesto da Arte Conceitual viria a se tornar referência incontornável para mais de uma geração de jovens artistas trabalhando no campo expandido da Arte Contemporânea. Vasto material iconográfico e bibliográfico será utilizado como apoio à leitura guiada.
O que é um curador?: Retomando a questão provocadora feira pela historiadora da arte Claire Bishop em seu ensaio “O que é um curador?” (2007), este curso visa interrogar os múltiplos papéis que assume este profissional na arte contemporânea. Ao longo do encontro, questões de ordem históricas e conceituais serão debatidas em grupo, tais como: em um meio da arte cada vez mais dinâmico, terá o curador assumido o lugar do crítico de arte, como instância legitimadora ou, antes, do próprio artista como autor de exposições? No contexto de uma arte pós-readymade, em que produzir significa reproduzir, e criar significa escolher, que diferença pode ainda haver entre as instalações e exposições de arte?